Doses certas salvam vidas. Em anestesia, UTI, emergência ou cuidados de rotina, a diferença entre subdosagem e sobredosagem é a distância entre sucesso terapêutico e complicação. Bombas de infu são surgiram justamente para estreitar essa margem, entregando taxas contínuas e previsíveis, com alarmes e salvaguardas que o gotejamento manual não garante. Hoje, clínicas que adotam infusão assistida por bomba ganham precisão clínica, repetibilidade e rastreabilidade do processo. Isso impacta os desfechos, produtividade da equipe e segurança do paciente.
Por que a precisão importa tanto
Em protocolos perianestésicos e críticos, erros de medicação e de fluidoterapia continuam sendo um risco real. Falhas de cálculo, interrupções e variabilidade humana estão entre as principais causas de erro; padronização e apoio tecnológico reduzem esse risco de forma mensurável. Em fluidos e drogas misturadas a soluções, desvios cumulativos de 8 a 10 por cento ao longo de horas já alteram a entrega efetiva. Acima disso, o impacto clínico pode ser marcante.
Como as bombas entregam exatidão
Bombas atuais combinam sensores, algoritmos e rotinas de segurança para manter a taxa programada o mais fiel possível:
- Gestão de oclusão e anti-bolus para detectar aumento de pressão na linha e evitar surto de volume quando a obstrução cede.
- KVO para manter via pérvia em alarmes e pausas.
- Biblioteca de medicamentos e limites programáveis para reduzir erros de digitação e padronizar doses por peso.
- Autotestes e memória de eventos para rastrear infusões e facilitar auditoria. Esses recursos aparecem como boas práticas na engenharia de bombas e nos manuais de validação de conformidade.
Impacto operacional
Além do benefício clínico, bombas padronizam rotinas, reduzem retrabalho e liberam tempo de equipe. Taxas programadas por peso, logs automáticos e alarmes objetivos diminuem discussões subjetivas de “gotejou mais ou menos” e sustentam prontuários mais limpos. Em ambientes de anestesia e UTI, isso se traduz em consistência de protocolo, menor variabilidade entre plantões e compliance com rotinas de segurança do paciente.
Soluções Hospcom Animal Care
eSP
Bomba de seringa com bolus programável, modos de operação variados e tela touch de 3,5". Ajuda a padronizar a analgesia intra e pós-operatória e a reduzir variações de dose entre plantões.
eVP
Bomba volumétrica com bateria de longa duração e comunicação sem fio para integração a central de monitoramento, ampliando a visibilidade da terapia e rastreabilidade. Indicação versátil para fluidos de manutenção, reposição e terapias contínuas.
AniFM I1 e AniFM I3
Foco em alto nível de segurança, precisão e compatibilidade com diversas terapias. O I3 traz biblioteca de até 5.000 medicamentos, recurso valioso para reduzir erros de digitação e padronizar prescrições por espécie e peso. O I1 se destaca pela portabilidade e autonomia de bateria.
AniFM S3
Projetada para cuidados críticos e transfusões, com ênfase na estabilidade de taxa em regimes sensíveis. Boa opção para terapia intensiva, neonatologia e felinos.
Precisão em infusão não é detalhe, é fundamento. Bombas modernas reduzem a variabilidade, dão previsibilidade às taxas e acrescentam camadas de segurança que a prática manual não oferece. Com um portfólio que cobre do ambulatório à UTI, a Animal Care viabiliza essa virada operacional. A clínica ganha controle. O paciente ganha segurança.
Entre agora em contato com um de nossos especialistas e saiba qual a melhor Bomba de Infusão para sua clínica.